Notícias

• Gerais
• Editais
• Países
  • África do Sul
  • Alemanha
  • Angola
  • Arábia Saudita
  • Argentina
  • Áustria
  • Bangladesh
  • Bélgica
  • Bolívia
  • Brasil
  • Burkina Faso
  • Cabo Verde
  • Canadá
  • Chile
  • China
  • Colombia
  • Cuba
  • Dinamarca
  • Equador
  • Escócia
  • Espanha
  • Estônia
  • Estados Unidos
  • Finlândia
  • França
  • Grécia
  • Holanda
  • Honduras
  • Hungria
  • Índia
  • Inglaterra
  • Irlanda do Norte
  • Israel
  • Itália
  • Japão
  • Letônia
  • México
  • Moçambique
  • Noruega
  • Paraguai
  • Peru
  • Polônia
  • Portugal
  • República Tcheca
  • São Tomé e Príncipe
  • Suécia
  • Suíça
  • Timor Leste
  • Uruguai

UFRN participa de reunião delegados assessores da Associação de Universidades do Grupo Montevidéu (AUGM)

Na última quinta-feira (24) e sexta-feira (25), aconteceu a primeira reunião plenária do grupo de Delegados Assessores da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), em Foz do Iguaçu, Paraná. Com universidades públicas da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, o objetivo principal da associação é fomentar a cooperação e fortalecer a educação superior, além de prezar pela internacionalização de seus membros.

Neste ano, a instituição responsável por recepcionar o grupo foi a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). A secretária de Relações Internacionais da UFRN, professora Renata Archanjo, representou a comunidade acadêmica no evento.

Um dos laços que unem a UFRN à AUGM é o programa de mobilidade acadêmica ESCALA, que permite, de maneira simples, a troca de estudantes, professores e técnicos-administrativos entre as universidades-membro. O estudante Bautista Frigolé, de 22 anos, natural de Mendoza, no oeste da Argentina, é um exemplo desse processo. O argentino é aluno da Universidad Nacional de Cuyo e escolheu a Universidade Federal do Rio Grande do Norte para dar continuidade às disciplinas do 9º semestre do curso de Ciências da Computação. O estrangeiro reconhece a importância do programa, pois permite, independentemente da origem ou dos recursos financeiros, que alunos tenham a experiência de participar da mobilidade.

"Acho que vai além do acadêmico, porque hoje em dia quase todas as informações podem ser obtidas pela internet. Mas a troca com outros alunos, professores ou qualquer pessoa, conhecer outra cultura, outra língua — isso abre a sua mente de uma forma que não seria alcançada sem fazer um intercâmbio", concluiu Frigolé.

O último encontro de delegados ocorreu na sexta-feira (25) e foi restrito aos representantes das universidades que compõem a associação.